Pois, de todas as coisas que posso dizer, não posso dizer que 2006 tenha sido um ano mau. Senão vejamos:
Mudei de uma casa alugada por uma comprada (habito-a em regime de leasing, mas sempre é melhor).
Mudei de emprego (para melhor).
Saúde, nada de especial a assinalar.
Dinheiro podia ser melhor, mas já estive bem pior, pelo que o balanço “deve e haver” é claramente positivo.
A “família” cresceu (considero os meus amigos como família), e há perspectivas de ainda maior aumento em 2007.
No entanto, e porque nem tudo é um mar de rosas, 2006 também teve os seus pontos menos bons:
À medida que crescemos, há cada vez mais pessoas que nos “abandonam” ao longo do nosso percurso de vida. O que me custa mais é chegar ao Natal, olhar em volta e perceber que há lugares à mesa que não serão ocupados outra vez.
Apesar de ter mudado para melhor emprego, continuo sempre a pensar onde poderia estar melhor (quer financeiramente, quer, ainda mais importante, pessoalmente). Serei uma eterna insatisfeita??
O emprego do “cara-metade” está tremido e teme-se que entre em estado de ruptura ainda na primeira semana de 2007…
Sinto falta dos “momentos Zen” de eterna loucura na DC, mas também sei que desde que saí de lá as coisas mudaram (se para melhor, se para pior, deixo que alguém de direito comente).
2007… 2007… que será que me reservas, 2007??
Mudei de uma casa alugada por uma comprada (habito-a em regime de leasing, mas sempre é melhor).
Mudei de emprego (para melhor).
Saúde, nada de especial a assinalar.
Dinheiro podia ser melhor, mas já estive bem pior, pelo que o balanço “deve e haver” é claramente positivo.
A “família” cresceu (considero os meus amigos como família), e há perspectivas de ainda maior aumento em 2007.
No entanto, e porque nem tudo é um mar de rosas, 2006 também teve os seus pontos menos bons:
À medida que crescemos, há cada vez mais pessoas que nos “abandonam” ao longo do nosso percurso de vida. O que me custa mais é chegar ao Natal, olhar em volta e perceber que há lugares à mesa que não serão ocupados outra vez.
Apesar de ter mudado para melhor emprego, continuo sempre a pensar onde poderia estar melhor (quer financeiramente, quer, ainda mais importante, pessoalmente). Serei uma eterna insatisfeita??
O emprego do “cara-metade” está tremido e teme-se que entre em estado de ruptura ainda na primeira semana de 2007…
Sinto falta dos “momentos Zen” de eterna loucura na DC, mas também sei que desde que saí de lá as coisas mudaram (se para melhor, se para pior, deixo que alguém de direito comente).
2007… 2007… que será que me reservas, 2007??
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